Samaritanos Penha
Samaritanos Penha
 
atendimento@samaritanospenha.com.br | Telefone: (11) 2293-4111
 
 

Boa Tarde - Sexta-feira, 21 de novembro de 2025

 
Samaritanos Penha
 
Amor, ódio, tristeza, alegria, solidão, raiva, angustia, frustração ansiedade, paixão .......e tantos outros....
Nossos sentimentos são muitos e, as vezes, tão confusos que nos perdemos. Mas quais são os mais importantes ?
Todos são extremamente importantes, pois somos seres humanos e os sentimentos; precisamos apenas aprender a trabalhar com eles.
Precisamos viver cada minuto com a certeza que este minuto, não voltará nunca mais. Cada momento deve ser valorizado por ser único e bem aproveitado. Devemos sentir e trabalhar nossos sentimentos como eles nos surgem e de alguma forma não despreza – los.
Muitas vezes a tristeza nos sufoca e parece que vamos explodir, outras vezes, a alegria nos invade e, não temos com quem dividi-las.
É sempre bom partilhar nossos sentimentos, sejam eles de alegria ou tristeza, pois precisamos de carinho e apoio das pessoas. Precisamos todos um do outro, trocando experiências e vivências.
Hoje em dia, a correria pela sobrevivência, não nos permite ver que ao nosso lado as pessoas estão precisando de uma palavra, um gesto, um carinho.
Nós, voluntários do Samaritanos Penha, nos unimos com a intenção de dar a essas pessoas que precisam partilhar seus sentimentos, um pouco de atenção, carinho e respeito.
Sabemos que todos estão sempre ocupados e sem ninguém para ouvi - luz e por isso, estamos disponíveis para dividir suas emoções quando vocês precisarem. Teremos um grande prazer em partilhar esses momentos com vocês.
Liguem quando quiserem ou venham nos conhecer e participar de nossos cursos para voluntários.Unidos faremos um mundo mais humano.....
TEMAS PARA REFLEXÃO
Medo de dizer te amo..
Medo de dizer te amo...
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato.

Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.

Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome.

Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato.

Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque.

Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato.

Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria: “Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica estava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande.

Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade.

Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reação de fuga em direção ao lado oposto do prato.

É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver.

Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.

É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”

Tem tudo a ver.

Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato.

Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado – sem ao menos ter tentado?

Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?

Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?

Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar dependente “de alguém”?

Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?

Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”?

Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo...

Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?

Pensem nisso!

E Arrisquem-se...

É melhor tentar e perder...

...do que viver na incerteza!

(Autor Desconhecido)





Medo de dizer te amo...
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato.

Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.

Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome.

Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato.

Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque.

Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato.

Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria: “Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica estava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande.

Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade.

Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reação de fuga em direção ao lado oposto do prato.

É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver.

Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.

É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”

Tem tudo a ver.

Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato.

Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado – sem ao menos ter tentado?

Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?

Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?

Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar dependente “de alguém”?

Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?

Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”?

Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo...

Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?

Pensem nisso!

E Arrisquem-se...

É melhor tentar e perder...

...do que viver na incerteza!

(Autor Desconhecido)


Medo de dizer te amo...
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato.

Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.

Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome.

Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato.

Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque.

Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato.

Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria: “Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica estava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande.

Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade.

Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reação de fuga em direção ao lado oposto do prato.

É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver.

Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.

É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”

Tem tudo a ver.

Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato.

Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado – sem ao menos ter tentado?

Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?

Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?

Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar dependente “de alguém”?

Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?

Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”?

Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo...

Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?

Pensem nisso!

E Arrisquem-se...

É melhor tentar e perder...

...do que viver na incerteza!

(Autor Desconhecido)






EVENTOS
DATA E LOCAL DA REALIZAÇÃO:
01 de Outubro de 2025, às 13 hs - 17 hs
HORÁRIO DE ATENDIMENTO :

Domingo à sexta das :

13 h às 17 h.


 
SAMARITANOS
Gostaria de se tornar um samaritano?
Cadastre-se, ou contate-nos para que possamos indicar os procedimentos...
Torne-se um samaritano...
HORÁRIOS DISPONÍVEIS PARA ATENDIMENTO
Samaritanos Penha
  PRINCIPAL
  QUEM SOMOS
  TEMAS PARA REFLEXÃO
  EVENTOS
  TELEFONES ÚTEIS
  FALE CONOSCO
  Buscar tema para Reflexão:  
  Documento sem título
 
 
Samaritanos Penha