Amor, ódio, tristeza, alegria, solidão, raiva,
angustia, frustração ansiedade, paixão
.......e tantos outros....
Nossos sentimentos são muitos e, as vezes, tão
confusos que nos perdemos. Mas quais são os mais importantes
?
Todos são extremamente importantes, pois somos seres
humanos e os sentimentos; precisamos apenas aprender a trabalhar
com eles.
Precisamos viver cada minuto com a certeza que este minuto,
não voltará nunca mais. Cada momento deve ser
valorizado por ser único e bem aproveitado. Devemos
sentir e trabalhar nossos sentimentos como eles nos surgem
e de alguma forma não despreza – los.
Muitas vezes a tristeza nos sufoca e parece que vamos explodir,
outras vezes, a alegria nos invade e, não temos com
quem dividi-las.
É sempre bom partilhar nossos sentimentos, sejam eles
de alegria ou tristeza, pois precisamos de carinho e apoio
das pessoas. Precisamos todos um do outro, trocando experiências
e vivências.
Hoje em dia, a correria pela sobrevivência, não
nos permite ver que ao nosso lado as pessoas estão
precisando de uma palavra, um gesto, um carinho.
Nós, voluntários do Samaritanos Penha, nos unimos
com a intenção de dar a essas pessoas que precisam
partilhar seus sentimentos, um pouco de atenção,
carinho e respeito.
Sabemos que todos estão sempre ocupados e sem ninguém
para ouvi - luz e por isso, estamos disponíveis para
dividir suas emoções quando vocês precisarem.
Teremos um grande prazer em partilhar esses momentos com vocês.
Liguem quando quiserem ou venham nos conhecer e participar
de nossos cursos para voluntários.Unidos faremos um
mundo mais humano.....
TEMAS PARA REFLEXÃO
Medo de dizer te amo..
Medo de dizer te amo...
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato.
Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.
Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome.
Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato.
Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque.
Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato.
Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria: “Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica estava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande.
Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade.
Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reação de fuga em direção ao lado oposto do prato.
É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver.
Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.
É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”
Tem tudo a ver.
Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato.
Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado – sem ao menos ter tentado?
Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?
Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?
Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar dependente “de alguém”?
Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?
Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”?
Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo...
Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?
Pensem nisso!
E Arrisquem-se...
É melhor tentar e perder...
...do que viver na incerteza!
(Autor Desconhecido)
Medo de dizer te amo...
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato.
Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.
Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome.
Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato.
Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque.
Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato.
Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria: “Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica estava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande.
Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade.
Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reação de fuga em direção ao lado oposto do prato.
É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver.
Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.
É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”
Tem tudo a ver.
Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato.
Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado – sem ao menos ter tentado?
Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?
Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?
Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar dependente “de alguém”?
Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?
Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”?
Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo...
Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?
Pensem nisso!
E Arrisquem-se...
É melhor tentar e perder...
...do que viver na incerteza!
(Autor Desconhecido)
Medo de dizer te amo...
Ao tocar no prato, no qual o pesquisador instalou um circuito elétrico, o ratinho levará um choque forte, tão forte que, se não desistir de tocá-lo, poderá até morrer. Depois do choque, o ratinho correrá na direção oposta ao prato.
Se pudéssemos perguntar-lhe se tem fome, certamente responderia que não, porque a dor provocada pelo choque faz com que despreze o alimento.
Depois de algum tempo, porém, o ratinho entrará em contato com a dupla possibilidade da morte: a morte pelo choque ou pela fome.
Quando a fome se tornar insuportável, o ratinho, vagarosamente, irá de novo em direção ao prato.
Nesse meio tempo, no entanto, o pesquisador desligou o circuito e o prato não está mais eletrificado. Porém, ao chegar quase a tocá-lo, o medo ficou tão grande que o ratinho terá a sensação de que levou um segundo choque.
Haverá taquicardia, seus pelos se eriçarão e ele correrá novamente em direção oposta ao prato.
Se lhe perguntássemos o que aconteceu, a resposta seria: “Levei outro choque”. Esqueceram de avisá-lo que a energia elétrica estava desligada! A partir desse momento, o ratinho vai entrando numa tensão muito grande.
Seu objetivo, agora, é encontrar uma posição intermediária entre o ponto da fome e o do alimento que lhe dê uma certa tranqüilidade.
Qualquer estímulo súbito, diferente, que ocorrer por perto, como barulho, luminosidade ou algo que mude o ambiente, levará o ratinho a uma reação de fuga em direção ao lado oposto do prato.
É importante observar que ele nunca corre em direção à comida, que é do que ele realmente precisa para sobreviver.
Se o pesquisador empurrar o rato em direção ao prato, ele poderá morrer em conseqüência de uma parada cardíaca, motivada pelo excesso de adrenalina, causado pelo medo de que o choque primitivo se repita.
É provável que você esteja se perguntando: “Muito bem, mas o que isso tem a ver com o medo de amar?”
Tem tudo a ver.
Muitas vezes, vemos pessoas tomando choques sem sequer tocar no prato.
Quantas vezes, esta semana, você teve vontade de convidar alguém para sair, para conversar, para ir à praia ou ao cinema, e não o fez, temendo que a pessoa pudesse não ter tempo ou não gostasse de sua companhia e, desse modo, acabou sentindo-se rejeitado – sem ao menos ter tentado?
Quantas vezes você se apaixonou sem que o outro jamais soubesse do seu amor?
Quantas vezes você abandonou alguém, com medo de ser abandonado antes?
Quantas vezes você sofreu sozinho, com medo de pedir ajuda e ficar dependente “de alguém”?
Quantas vezes você se afastou de um grande amor, com medo de se comprometer?
Quantas vezes você não se entregou ao amor por medo de perder o controle de sua “liberdade”?
Quantas vezes você deixou de viver um grande amor com medo de sofrer de novo...
Quantas vezes você tomou um choque sem tocar no prato?